"A minha rebelde adolescência a ouvir Nightwish" - sim! Eu gostava de ter estado em Vilar de Mouros...
Boa noite, caros metaleiros que me compreendem (sim, porque se os caros leitores não forem apreciadores de boa música, basta verem a palavra Nightwish no título para imediatamente desistirem da leitura deste post...Vocês é que sabem! Olhem que o post promete... Eu diria mesmo que é provável vir a tornar-se num dos melhores posts de todos os tempos...Ou não...)
Ora, mas deixando-nos de conversa fiada, passemos ao que interessa... Ou melhor: vou aqui começar a enrolar, porque Nightwish é um assunto (e uma banda) tão especial que precisa daquele momento antecipatório cheio de ansiedade. Daí eu achar por bem (até porque está no contexto) aproveitar este mesmo momento para explicar o título que meticulosamente escolhi para o post... "A minha rebelde adolescência a ouvir Nightwish" é uma expressão inventada por um co-autor deste blog cujo nome não vou denunciar (sim, é o Sérgio) escolhida a dedo para classificar alguns textos meus..."Não estou a perceber!"). E agora que o título está explicado (poderia dizer muito mais sobre ele, mas o tal "momento" já se está a esticar demais...) Então aqui vai:

Os finlandeses Nightwish foram os cabeça de cartaz no dia 28 de Julho, dia da abertura do festival de Rock mais antigo do país: Vilar de Mouros. Adorava estar a relatar o que de mais importante se passou, vivendo tudo isso por experiência própria, mas a verdade é que não estive lá... Conspirações sinistras surgiram contra a minha presença no recinto do festival, e então decidi ficar por casa e aguardar com expectativa toda e qualquer novidade sobre o concerto. Ouvi muitos pormenores, vi fotos, filmes, e conclui (tal como todos os que realmente viram o concerto): foi algo de arrebatador. Tarja Turunen no seu melhor, mantendo a sua belíssima voz lírica ao ritmo e qualidade pretendida pela música de Tuomas Holopainen (teclas), Marco Hietala (baixo), Erno Vuorinen - Emppu - (guitarra) e Jukka Nevalainen (bateria), numa apresentação do novo disco "Once" e retrospectiva dos clássicos mais venerados da banda. Acho que por uma questão de desenvolvimento de cultura musical, devem consultar o site oficial (www.nightwish.com), sacar a discografia completa e começar a curtir a verdadeira música (é nesta parte que se começam a rir da minha cara e a dizer "pois sim, claro!" não é?) Mas adiante...
Nesse mesmo dia, nesse mesmo recinto, seguiu-se ao sublime momento da actuação de Nightwish, u

Para continuar a noite

Agora vamos acelerar um pouco o passo, porque as 3 melhores bandas que cá estiveram já foram descritas em pormenor (sim, eu sou extremamente imparcial:P). Para finalizar, no dia 28, estiveram também presentes no palco principal Johnny Panic (pela primeira vez em Portugal) e Oratory.
No dia seguinte, o palco principal apresentou nomes sonantes como Peter Murphy, Jesus Jones, Squeeze Theeze Pleeze, Blues Explosion e o regresso de Echo and the Bunnymen (que para além de terem boa música, permitiram que essa mesma boa música entrasse em "Donnie Darko", o que do meu ponto de vista é uma mais valia:P). No palco secundário, actuaram Secrecy, Civic e Spitout.
Quanto ao dia 30, o palco principal foi ocupado pela "jovem e simpática" Joss Stone, Faithless, Joe Cocker e Alabama 3, estando o palco secundário ocupado por Tara Perdida, The Starvan e Aside. (Não sei se já repararam na discrepância de linhas que dispensei ao goth metal em comparação com o resto dos estilos:P)
Para finalizar, no dia 31, último dia de festival, subiu ao palco Robert Plant (and the strange sensation), Jorge Palma, Porcupine Tree (bom, também adoro a banda, mas como o sono já me está a subir à cabeça não vou fazer relatório... Para informações adicionais contactem-me...), Andy Barlow, The Wedding Present e Kidnap, enquanto que no palco secundário "desfilaram" Lullabye, Bliss e Blunder.
Foi um festivel de se lhe tirar o chapéu, e realmente conto com mais para o ano! Nada de me desapontarem, senhores do Vilar! Tenho dito...
Darko *a gaja que queria ter estado em Vilar de Mouros mas não esteve (e que queria ter mais imaginação para a rúbrica final de post "a gaja que..." mas que também não teve...TEMOS PENA!!)
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